sábado, 21 de maio de 2011

Swingando no Rio – Como propor, o que te motiva, é uma loucura?

Antes de tudo, vamos ser sinceros: Quem nunca desejou transar com outra pessoa, que não seja seu marido ou mulher? Quem nunca desejou outra pessoa na cama, no momento de tesão? O que os olhos não vem, o coração não sente, verdade?





As pessoas têm limitações, e desejar um homem diferente na cama ou uma mulher diferente apimentam a relação. Nem todo marido, e nem toda a mulher podem, às vezes, dar 100% de si no sexo.

Swing não é uma falta de amor, não é quebra de contrato nem muito menos algo sujo.

Mas o mundo do swing realmente não é para qualquer casal. Para entrar no mundo do swing, entretanto, deve-se saber: tudo é permitido, nada é obrigatório. Esta é a frase clássica do mundo swinger. Não se pode entrar no swing por descontentamento com o corpo da parceira ou parceiro, por querer trair sem remorsos (achando que vai comer geral e minha mulher vai achar bacana) ou por levantar o ego de transar com mais mulheres numa noite do que você fez numa vida toda.

Muita coisa acontece antes e depois do swing, e a maior barreira para não entrar no swing é a insegurança. Existe uma grande desistência ao swing pelo fato da insegurança, e a insegurança fode com todo relacionamento, não apenas com o swing.

Se o casal entra no swing, e no swing se perde e se separa, não havia amor, não havia companheirismo, e é exatamente disso que as pessoas fogem, de qualquer risco à delicada situação de muitos.





Não estou aqui dizendo que os casais que não fazem swing, não se amam. Mas é certo dizer que existem muitos casais ai fora em situações delicadas. Muitas mulheres não traem, mas não porque não sentem vontade, mas porque decidem não fazer isso em pró da relação ou mesmo por medo, sendo totalmente mal comidas.

Enquanto o homem, figura do provedor da casa, detentor das responsabilidades e buscado sempre que há problemas, ao contrario da mulher quando decide comer outra que não seja sua mulher ninguém lhe para. A mulher não tem essa facilidade, essa abertura.

E o homem, no swing, é um ser paranóico. Todo grande machão acha que virá um macho alfa com um penis de 2 metros que fará sua mulher lhe largar, o que é completamente lógico, caso o grande machão não dê a ela, o sexo merecido que ela tanto deseja.

Existe um texto, logo na entrada de uma boate de swing carioca, que diz algo assim: A sua mulher é um ser com desejos, vontades e inquietudes como você. Se você não der, pode ter certeza que o Ricardão fará por você.
Certíssimo: seja um bom provedor e terá sua mulher sempre feliz.

Tanto por parte dos homens como por parte das mulheres, o medo é: Vou perder o marido, ele quer me deixar, não esta satisfeito comigo ou Putz! ela quer dar pra outro. Nada mais fora da realidade: Swing é apenas uma maneira de aproveitar mais do sexo, em outro nível de sacanagem. Onde nosso cônjuge é parceiro e nos apóia para que cheguemos a um delicioso clímax.

Mas superando essas babaquisses iniciais, a insegurança boba, chegamos ao ponto em que dizemos: Ok, estamos preparados para isso?

Vamos começar no swing? Então vamos lá.

Começamos por uma boate de swing? Leia sobre boates de swing.
Começamos pela internet? Leia sobre começar a swingar pela internet.

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