quinta-feira, 9 de junho de 2011

Verdades sobre a prostituição

Essa semana nós conhecemos um casal novo no swing, cheios de dúvidas, e uma das maiores era uma antiga conhecida: Vale pagar para ter um ménage a trois com uma prostituta? Tendo em vista a dificuldade de se encontrar uma solteira bonita que goste de casais.

Com algumas peculiaridades nas perguntas e na conversa em si, nos demos conta que a prostituição é, assim como o swing, um bicho de 7 cabeças para muita gente.

Contratar uma garota de programa assim? Cuidado amigão.

Vamos tirar algumas questões a limpo, então?

A prostituição pode ser definida como a troca consciente de favores sexuais por interesses não sentimentais, afetivos ou prazer. Apesar de comumente a prostituição consistir numa relação de troca entre sexo e dinheiro, esta não é uma regra. Pode-se trocar relações sexuais por favorecimento profissional, por bens materiais (incluindo-se o dinheiro), por informação, etc.

A prostituição é praticada mais comumente por mulheres, mas há um grande número de casos de prostituição masculina e de transexuais.



De volta ao passado...

Uma função social da prostituição foi explicada como uma forma de equilíbrio sócio-sexual da família, sendo então considerada um "mal necessário". Explicação também considerada por Santo Agostinho, diante da necessidade de liberação dos instintos sexuais masculinos irreprimíveis.

De acordo com ele, se a prostituição fosse suprimida, a sociedade seria corrompida pelo prazer sexual, possibilitando o adultério e a degradação das mulheres, defendendo as "mulheres perdidas" para "salvar a honra e a tranqüilidade das esposas...", surgindo então a necessidade de confinamento das profissionais em casas especiais, confirmando, assim, a expressão de Demóstenes: "As cortesãs, nós as temos para o prazer; (...); as esposas, para ter uma decência legítima e uma fiel guardiã do lar".

Então quer dizer que antigamente as prostitutas eram “cultuadas” e peças importantes para o bom funcionamento da sociedade? Uau !

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A Arte de chupar bem

A arte da felação

Felação? Hmm talvez você não conheça essa palavra, mas se dissermos chupetinha, bola gato, boquete? Ai a coisa fica diferente né.

Mas sejamos sinceros, poucas ou talvez 1/3 das mulheres sabem fazer O BOQUETE. Muitas são ótimas, boas porém O GRANDE BOQUETE apenas poucas sabem.


Mulher dedicada, mulher apaixonada, namoradinhas, amantes, noivas, esposas, muitas desejam saber essa arte tão milenar de chupar a ponto de fazer seus maridos estremecerem ante suas bocas.

Mas pinto que se preze tem que estar em condições:
  • Limpo, cheiroso (Sim, limpar ali, Alá, puxar o pelinho pra baixo e limpar com sabão ali ) 
  • Bem cuidado 
  • Aparado ( Não, mulher não gosta de pentelho)

Dica: Ela quer ver você lisinho e você ainda é um neandertal que não se apara? Dê esse presente ao seu amor, estudos comprovam que os pentelhos crescem de novo e também foi comprovado cientificamente que não reduz a masculinidade.
  • Aparar o saco e a zona proibida
Sim meu rapaz, embora você seja um homem clássico que não toca nessas áreas, um bom boquete tem incluído no pacote linguadas, chupadas, lambidas no saco e em outras áreas.


Grand Finale 
Gozar se tornou algo muito banalizado, tem homem que quer gozar sem a menor empolgação, como se gozar fosse perguntar como está o dia.


Mas...aonde você goza? Aonde elas gostam?

Nos peitos, rosto, coxas, barriga... boca? É, o tão delicioso gozar na boca é polemico. 
Você rapaz tem que se decidir, se gozar na boca e ficar com nojinho da tua porra, melhor não gozar na boca dela. Deixe ela se divertir com a porra nos peitos enquanto espalha e diz que você é delicioso.

Mas se você quer gozar na boca, beije-a. Ok, não estou dizendo para ambos brincarem com a porra na boca, mas se ela engolir, beije-a. Ela vai amar.

Apesar de os homens adorarem gozar na boca delas, nem todas gostam que gozem em suas bocas, mas ficam excitadíssimas com a porra nos peitos, no bumbum, assim espalham pelo corpo enquanto continuam te chupando e brincando com você.